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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Reconstituição de confronto entre polícia e MST começa na quarta-feira

Segundo a PF, serão refeitas duas versões: a dos policiais e a dos sem-terra.
No enfrentamento no dia 7 de abril em Quedas do Iguaçu (PR), dois morreram.


10/05/2016 16h32 - Atualizado em 10/05/2016 16h48

Reconstituição de confronto entre polícia e MST começa na quarta-feira

Segundo a PF, serão refeitas duas versões: a dos policiais e a dos sem-terra.
No enfrentamento no dia 7 de abril em Quedas do Iguaçu (PR), dois morreram.

Fabiula WurmeisterDo G1 PR
Integrantes do MST mostram local onde trabalhadores sem-terra foram mortos pela polícia em Quedas do Iguaçu (PR) (Foto: Reprodução / RPC)Integrantes do MST mostram local onde trabalhadores sem-terra foram mortos pela polícia em Quedas do Iguaçu (PR) (Foto: Reprodução / RPC)
A Polícia Federal (PF) inicia nesta quarta-feira (11) a reconstituição do confronto entre policiais militares e integrantes do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) próximo ao acampamento Dom Tomás Balduíno, em Quedas do Iguaçu, no sudoeste do Paraná. Noenfrentamento, ocorrido no dia 7 de abril, dois sem-terra foram mortos e ao menos seis ficaram feridos.
Segundo a assessoria de imprensa da PF em Cascavel, uma reunião nesta terça-feira (10), deve definir a ordem das reconstituições - uma com a versão dos policiais e outra com a dos sem-terra -, que serão incluídas ao inquérito comandado pelo delegado federal Emerson Rodrigues e que segue sob sigilo. Serão necessários dois dias.
O prazo para a conclusão do inquérito pela PF termina esta semana, porém o delegado já adiantou que pedirá a prorrogação por mais 30 dias.
A reconstituição será acompanhada pelos sem-terra e pelos policias ambientais e do Batalhão de Choque e por seguranças particulares - que estiveram no confronto -, por um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo Ministério Público (MP-PR) e pelas polícias Civil e Militar, que também investigam o caso.
Em entrevista no dia 26 de abril, o delegado da Polícia Civil, Adriano Chohfi, disse que pediu à Justiça a exumação dos corpos das vítimas. O pedido já foi deferido, porém a data ainda não foi marcada.   
O inquérito a cargo da Polícia Civil foi encaminhado incompleto no dia 15 de abril aoMinistério Público (MP-PR), que o devolveu e solicitou mais informações à delegada Ana Karine Palodetto. Na época, a responsável pelo caso declarou que, pela falta de depoimentos de alguns sem-terra que foram intimados e não compareceram à delegacia, não foi possível definir de quem partiu o primeiro tiro.
As versões apresentadas até agora são bastante divergentes. Enquanto um dos sem-terra feridos e detidos no mesmo dia do confronto diz que a polícia foi a primeira a atirar, outro afirma ter partido dos próprios sem-terra o primeiro disparo. Esta é a mesma versão defendida pelo advogado do MST, Claudemir Torrente Lima, o qual acrescenta inclusive que os acampados foram atingidos pelas costas.
O confronto ocorreu na Linha Fazendinha, próximo ao acampamento Dom Tomás Balduíno, quando policiais ambientais foram acionados para atender um suposto princípio de incêndio na área.
Projetos de assentamento na região vêm sendo preparados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O objetivo é assentar cerca de 80 famílias de sem-terra. O local, vizinho ao assentamento Celso Furtado, compreende as fazendas Três Elos I, II e III e Campo Novo, cujos títulos foram anulados pela Justiça Federal. As decisões ainda estão sendo questionadas judicialmente.

27º Festival de Dança de Cascavel começa domingo com várias atrações

Pré-lançamento será nesta sexta-feira (13), com 'Verdades do Olympo'.
Evento segue até o dia 22 com apresentações no Teatro Municipal.


Festival de Dança de Cascavel segue até sábado (6) com apresentações diárias (Foto: Prefeitura de Cascavel/ Divulgação)Festival de Dança de Cascavel será realizado do Teatro Municipal (Foto: Prefeitura de Cascavel/ Divulgação)
27º Festiva de Dança de Cascavel, no oeste do Paraná, reunirá dezenas de atrações de domingo (1) até o próximo sábado (21). O repertório inclui desde o balé clássico até danças típicas. A pré-estreia do evento será nesta sexta-feira (13), com o espetáculo “Verdades do Olympo”, a partir das 20h, no Teatro Municipal, com entrada gratuita.
Além das apresentações, estão programadas ainda mostras de danças de escolas locais, workshops, oficinas e batalhas.
Confira a programação do Festival de Dança de Cascavel:
Dia 15 - "Rakataca!", da Caio Nunes Cia de Dança, do Rio de Janeiro. Os ingressos estão disponíveis na rede OK Ingressos com preços entre R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira).
“Batalha de Danças Urbanas” - A atividade é divida nas modalidades "All Style", para todos os estilos, e "Kids", para crianças. As batalhas serão realizadas na Sala de Dança do Teatro Municipal, a partir das 14h. A inscrição custa R$ 10 por dançarino na modalidade "All Style" e é gratuita na modalidade "Kids" e deve ser feita no local, uma hora antes do início do evento.
Dia 16 – Folclore e danças tradicionais. Três apresentações estão marcadas para a partir das 20h, com entrada gratuita. A noite estará a cargo do Grupo de Dança Gauchesca Estância Colorada, do Grupo Folclórico Ladri di Cuori (cultura italiana) e do Grupo Folclórico Sonhaneck (cultura ucraniana). As entradas também devem ser retiradas na rede OK Ingressos.
Dais 21 e 22 – “Gala Bolshoi - Príncipe Igor”. As apresentações também começam às 20h. Os ingressos custam R$ 50 (meia-entrada) e R$ 100 (inteira).
Mais informações podem ser obtidas na Secretaria de Cultura, pelo telefone 3902-1370.

Operação contra série de mortes em Londrina prende 8 policiais militares

Ao todo, nove pessoas foram presas; 17 mortes são investigadas.
Série de mortes ocorreu em Londrina, entre os dias 29 e 30 de janeiro.


13/05/2016 07h12 - Atualizado em 13/05/2016 14h33

Operação contra série de mortes em Londrina prende 8 policiais militares

Ao todo, nove pessoas foram presas; 17 mortes são investigadas. 
Série de mortes ocorreu em Londrina, entre os dias 29 e 30 de janeiro.

Adriana JustiDo G1 PR
A Polícia Civil do Paraná, em conjunto com a Polícia Militar (PM), deflagrou uma operação nesta sexta-feira (13) contra suspeitos de cometer uma série de assassinatos em Londrina, no norte do estado, em janeiro deste ano. Nove pessoas foram presas, oito são policiais militares.
A prisão temporária tem prazo de 30 dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado.
Ao todo, foram cumpridos sete mandados de prisão temporária, 25 de busca e apreensão e seis de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento. Dois dos policiais presos, que não tinham mandado de prisão expedido, acabaram detidos em flagrante por porte ilegal de munição restrita durante o cumprimento de ordens de condução coercitiva. Eles serão soltos mediante pagamento de fiança.
Os suspeitos foram levados ao Instituto Médico-Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito. Eles chegaram no prédio por volta das 11h50 em em um micro-ônibus da Polícia Militar, e deixaram o local por volta das 12h10. O veículo parou nos fundos do local e os suspeitos chegaram encapuzados.
Um dos mandados de busca foi cumprido na casa do capitão Ricardo Eguédis.
O G1 tenta contato com o advogado dele.
A série de assassinatos ocorreu entre os dias 29 e 30 de janeiro e terminou com 12 pessoas mortas na zona norte de Londrina.  A polícia ainda investiga outras cinco casos de assassinatos que podem estar relacionados às mortes em série, mas que ocorreram em outras datas.
De acordo com as investigações, a onda de assassinatos começou após a confirmação de que o policial militar Cristiano Luiz Botino, que tinha 34 anos, foi morto na zona norte. O policial voltava para casa quando foi atingido por disparos de arma de fogo. Botino chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital.
Provas colhidas pela perícia nos locais de morte, depoimentos de testemunhas e imagens de segurança colaboraram para a deflagração da operação, ainda de acordo com a polícia. Em depoimentos durante a investigação, os policiais suspeitos de envolvimento nos crimes negaram todos os fatos.
RESUMO DA OPERAÇÃO
- Objetivo : prender suspeitos de terem cometido série de assassinatos em Londrina
- Mandados: 38, sendo 7 de prisão temporária - contra seis policiais militares e um homem por porte ilegal de armas -, 25 de busca e apreensão e seis de condução coercitiva.
- Presos temporários: 9, sendo oito policiais militares.
Armas apreendidas com um dos suspeitos durante operação das polícias Civil e Militar em Londrina (Foto: Divulgação/SESP-PR)Armas apreendidas com um dos suspeitos durante operação das polícias Civil e Militar em Londrina (Foto: Divulgação/SESP-PR)
Investigações
Um dia após a série de mortes, a Secretaria da Segurança Pública e Adminitração Penitenciária do Paraná (SESP-PR) montou uma Força-Tarefa para investigar os crimes. O grupo foi composto por policiais civis, militares e representantes da corregedoria da Polícia Militar. Ainda em fevereiro, o comando da Polícia Militar não descartou a participação de policiais nas mortes e disse que a investigação seria minusciosa. 
Em abril, um rapaz suspeito de atirar e matar o policial militar Cristiano Luiz Bottino foi presoem Navegantes, em Santa Catarina. O suspeito foi preso pelo setor de Inteligência da Polícia Civil do Paraná e pela equipe da delegacia de Homicídios de Londrina. 

Médico apresenta tratamento contra a rinite alérgica após 10 anos de estudo

Tratamento é feito com 30 doses de vacina durante 1 ano e 2 meses.
Em cerca de 80% dos pacientes testados os sintomas desapareceram.


13/05/2016 12h03 - Atualizado em 13/05/2016 15h57

Médico apresenta tratamento contra a rinite alérgica após 10 anos de estudo

Tratamento é feito com 30 doses de vacina durante 1 ano e 2 meses.
Em cerca de 80% dos pacientes testados os sintomas desapareceram.

Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Um médico pesquisador da Faculdade de Medicina de Jundiaí (SP) publicou nesta semana o resultado de 10 anos de um estudo sobre uma vacina contra rinite alérgica. O pesquisador Edmir Américo Lourenço afirma que encontrou um tratamento de longo prazo para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas utilizando uma vacina já existente.
Médico de Jundiaí encontra solução contra a rinite alérgica após 10 anos de estudo (Foto: Reprodução/TV TEM)Trabalho foi publicado em revista brasileira editada
em inglês (Foto: Reprodução/TV TEM)
Segundo a pesquisa, em cerca de 80% dos pacientes testados os sintomas desapareceram. "O paciente não deixa de ser alérgico, mas as melhorias clínicas é que são importantes porque o indivíduo que não tem sintomas é como se ele estivesse curado. Existe um estigma genético para o alérgico, que isso não se desfaz com o tratamento de vacina. As vacinas estimulam a formação de defesas próprias, de anticorpos específicos contra as causas de alergia de que ela é portadora", explica o pesquisador.
O pesquisador dedicou a vida profissional ao tratamento das doenças respiratórias quando decidiu analisar o prontuário de centenas de pacientes. O procedimento mostra bons resultados quando o tratamento é feito ate o fim.O trabalho com 281 pacientes com mais de três anos de idade foi publicado em uma revista brasileira editada em língua inglesa com trabalhos científicos de otorrino no Brasil e no exterior. 

'Controlar' crescimento das despesas públicas é prioridade, diz Meirelles

Novo ministro da Fazenda defendeu idade mínima para aposentadoria.
Programas sociais serão mantidos; alta de impostos não está prevista.


'Controlar' crescimento das despesas públicas é prioridade, diz Meirelles

Novo ministro da Fazenda defendeu idade mínima para aposentadoria.
Programas sociais serão mantidos; alta de impostos não está prevista.

O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta-feira (13), em entrevista ao Bom Dia Brasil, que a primeira grande ação do governo de Michel Temer na área econômica será "controlar" o aumento de despesas públicas, que hoje superam em bilhões a arrecadação gerando déficit.
“Temos de controlar o crescimento das despesas públicas. Estamos trabalhando em um sistema de metas de despesas, onde não haja crescimento real. As contas deverão ser mantidas em termos nominais. É muito importante que essas medidas, quando anunciadas, sejam implementadas”, disse.
De acordo com ele, é importante que o governo brasileiro comece a “dizer a verdade” sobre as situação das contas públicas.
O novo ministro da Fazenda também afirmou que o governo pretende enviar um projeto ao Congresso para tirar o status de ministro do presidente do Banco Central, mas que vai prever a manutenção de foro privilegiado para toda a diretoria do BC. Ele também disse que o nome do novo presidente da instituição será definido neste fim de semana.

Déficit nas contas públicas
O ministro da Fazenda disse ainda que o déficit (despesas maiores que a arrecadação de impostos) nas contas públicas em 2016 pode superar os R$ 96,6 bilhões propostos pela equipe econômica anterior.
 
“Estamos neste momento examinando essas contas, porque existe algo que já é claro. De fato, R$ 96 bilhões é um número elevadíssimo, muito maior do que se previa antes. Mas tudo indica que o número é maior do que esse”, afirmou.

Segundo ele, é importante que se estabeleça uma meta que seja “realista, cumprida e que depois sirva de base para a melhora das contas públicas.”

“Que as despesas sejam de fato cortadas e racionalizadas. E que a trajetória da dívida pública passe a ter outro nível de direção”, acrescentou.

Meirelles afirmou ainda que a nova equipe econômica vai analisar os números e fazer uma estratégia que seja “realista, seguida e eficaz”. “Vamos ter de inverter a trajetória. A dívida pública não pode continuar crescendo. Vamos ter de cortar despesas”, afirmou ele.
Reforma da Previdência
Meirelles também defendeu que se estabeleça uma idade mínima para aposentadoria pela INSS. De acordo com ele, a medida é fundamental para garantir o financiamento da Previdência.
"Haverá uma idade mínima de aposentadoria", disse o ministro. "Estamos estudando quais as regras de transição. Existem grupos com estudos bastante avançados sobre isso", completou. "O que precisa é uma determinação de governo. Vamos fazer. E apresentar uma proposta factível para sociedade. Idade mínima com uma regra de transição.
"

Temer comanda 1ª reunião ministerial como presidente em exercício

encontro no Palácio do Planalto começou por volta das 9h20 desta sexta.
Presidente deu posse nesta quinta aos 24 novos ministros do governo.

13/05/2016 09h24 - Atualizado em 13/05/2016 10h11

Temer comanda 1ª reunião ministerial como presidente em exercício

Encontro no Palácio do Planalto começou por volta das 9h20 desta sexta.
Presidente deu posse nesta quinta aos 24 novos ministros do governo.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
Temer em reunião de ministros (Foto: Reprodução/Twitter)Temer em reunião de ministros (Foto: Reprodução/Twitter)
O presidente em exercício Michel Temer comandou na manhã desta sexta-feira (13) a primeira reunião ministerial do novo governo no Palácio do Planalto. O encontro começou por volta das 9h20 e a assessoria do peemedebista informou que alguns ministros concederão entrevista à imprensa ao final.
Temer passou a ocupar o cargo de presidente em exercício nesta quinta (12), após ser notificado da decisão do Senado, que abriu processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com isso, ela vai ficar afastada por um prazo de até 180 dias enquanto a Casa decide se ela cometeu ou não crime de responsabilidade.
Ainda nesta quinta, Michel Temer deu posse aos 24 novos ministros do governo, como Eliseu Padilha (Casa Civil), Henrique Meirelles (Fazenda), Romero Jucá (Planejamento), Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), José Serra (Relações Exteriores) e Alexandre de Moraes (Justiça e Cidadania). Em uma cerimônia no Salão Leste do Planalto, todos eles assinaram o termo de posse e passaram a responder pelas pastas.

Nesta quinta, após tomarem posse como ministros, os novos titulares do Planejamento,Romero Jucá (PMDB), das Cidades, Bruno de Araújo (PSDB), e da Educação e Cultura, Mendonça Filho (DEM), afirmaram que o objetivo da reunião desta sexta era o presidente em exercício passar aos seus auxiliares da Esplanada as diretrizes e prioridades para o governo ao longo dos próximos meses.
Segundo Bruno de Araújo, por exemplo, os novos ministros não devem levar mais de 30 dias para apresentar a Temer as propostas para as pastas, a fim de encontrar um “novo modelo de gestão.
Jucá, por sua vez, declarou que a prioridade é desenvolver o país, gerar empregos e ter uma base política “forte” e, por isso, Temer precisa passar as orientações “técnicas e políticas” sobre como funcionará o Executivo.